quarta-feira, 8 de julho de 2009

A morte é tão esquisita, tão estranha. Fecham-se os olhos, a respiração cessa, os pensamentos se calam. Absolutamente ninguém pode fugir dela. É tão triste e mesmo assim pessoas zombam. Quem achávamos que talvez fosse o primeiro a burlar essa regra de mortalidade se foi. Após 50 anos sua voz apenas se calou, tudo muito silencioso, rápido, se foi. Ainda é impossível não se emocionar. Os palcos nunca mais se encherão com sua alegria e com suas músicas. Até quem não o acompanhava muito, como eu, sente que o mundo perdeu mais uma estrela. Mas eu acredito que seu brilho ainda ficou, pois nunca mais será esquecido, como Elvis, que não morreu (rs). Michael morreu, mas jamais será perdido.

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